DOCUMENTAÇÃO FOTOGRAFICA em feridas crônicas O INDISPENSAVEL

Depois do vídeo que compartilhamos sobre a história da fotografia no contexta da saúde, tratamos agora dos elementos básicos que precisamos ter para levar a bom termo essa tarefa. Qual equipamento escolher, as questões mais elementares sobre iluminação do ambiente que possibilite a obtenção de fotos que possam realmente ser bem interpretadas, sem as terríveis sombras e reflexos que tornam impossível avaliar com credibilidade a lesão fotografada. Os recursos atuais tornam muito menos oneroso e mais fácil essa atividade. Se, por um lado, não aderimos à ideia de que as feridas possam ser tratadas conveniente apenas através das imagens online, por outro vemos com bons olhos a ajuda que as imagens podem significicar no acompanhamento daqules pacientes que já conhecemos presencialmente, cujas patologias de fundo estão sob nosso criterioso domínio. A fotografia como instrumento de documentação e acompanhamento deve ser parte do nosso arsenal. Cabe-nos conhecer bem esse recurso e saber utilizá-lo com sabedoria e bom senso.

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Autor: JOSE AMORIM DE ANDRADE

Médico. Especialista em tratamento de feridas crônicas dos membros inferiores. Leitura e fotografia seguem juntos por onde vou.

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